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Colégio Tesla, Escola parceira Educbank, torna-se referência em Educação Inclusiva 

Colégio Tesla, Escola parceira Educbank, torna-se referência em Educação Inclusiva 

24 de julho de 2023

5 min

    “Todos no colégio temos a Educação Inclusiva como metodologia de ensino e como prática de vida”. 

    É assim que o mantenedor e fundador do Colégio Tesla, Wagner Pereira, descreve o trabalho com práticas educacionais inclusivas na escola. 

    O colégio nasceu durante a pandemia, em 2020, e apesar da pouca idade, já é considerado referência em Osasco-SP, onde está localizado. 

    Esse reconhecimento vem do fato de ser uma das escolas com maior número de crianças com necessidades educacionais especiais incluídas em salas de aulas regulares. 

    Em 2022, o último Censo Escolar da Educação Básica revelou quase 1,3 milhão de estudantes com deficiência matriculados em escolas públicas e privadas. 

    E apesar desse número ser expressivo em comparação a décadas anteriores, o Brasil está longe de ser referência em Educação Inclusiva, como afirma o próprio mantenedor do Colégio Tesla, Wagner Pereira. 

    Sendo assim, este texto tem como objetivo compartilhar o case de sucesso do Colégio Tesla e como eles transformam a vida de diversas crianças e famílias através da Educação Inclusiva. 

    O que para muitos é uma metodologia, na escola, é um propósito de vida. 

    “O nosso público é o público que a gente possa transformar”, explica Felipe Bonifacio, diretor administrativo da escola. 

    Nesse sentido, se você é educador ou mantenedor e quer saber mais sobre o tema, continue a leitura deste artigo e inspire-se. 

    Ensino para todos: a jornada por uma Educação Inclusiva

    Em sua coluna para o Jornal Folha de S. Paulo, o ex-secretário municipal de Educação de São Paulo, Alexandre Schneider, compartilhou um estudo que reforça o poder da Educação Inclusiva. 

    Segundo o estudo: 

    Crianças com deficiência que estudam em salas inclusivas têm maior predisposição a ser mais autônomas, construir círculos de amizade, frequentar um curso superior e conseguir um emprego na idade adulta. 

    De acordo com a pesquisa, há evidências de que estar em uma sala inclusiva pode potencializar, por exemplo, as habilidades de linguagem e alfabetização de estudantes com síndrome de down. 

    E crianças sem deficiência que frequentam salas inclusivas valorizam mais a diversidade.

    É por isso que para o Colégio Tesla, construir um colégio acessível, que prioriza pessoas em situação de vulnerabilidade social, tornou-se uma missão. 

    Em tempos em que a pauta da Educação Básica está voltada para digitalização e modernização do ensino, Wagner nos lembra que:

    “Todo mundo começa a falar sobre tecnologia, internet, IA, e existe um público que está excluído disso, que está às margens desse contexto, que são crianças com síndrome de down, com autismo, periféricas. E o colégio tinha que mudar isso”. 

    Mas transformar teoria em prática é uma tarefa difícil, que exige muito estudo e comprometimento. 

    É por isso que todo corpo docente da escola vive uma busca constante por práticas inclusivas que possam ser traduzidas e implementadas no currículo pedagógico. 

    Logo, a grande virada de chave do colégio para conseguir ter resultados efetivos, foi investir na formação continuada de professores. 

    Nosso próximo tópico. 

    Formação de Professores 

    O Ministério da Educação instituiu, em 2008, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

    Essa política tem como objetivo orientar as práticas pedagógicas e as ações das escolas, buscando promover a inclusão de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

    E prevê a formação continuada de professores, para que possam considerar as características de cada estudante e assegurar a participação e o aprendizado de todos. Igualmente. 

    É com essa premissa que o Colégio Tesla trabalha, ainda que encontrar profissionais que abracem essa metodologia como propósito seja desafiador. 

    Nesse sentido, Bonifácio explica que desde o início a gestão tem feito experimentos junto ao corpo docente para entender melhor o que funciona. 

    Na prática, eles buscam professores que tenham sensibilidade para lidar com as necessidades de cada aluno individualmente e sejam acolhedores, mas mantenham um alto rendimento pedagógico, porque “aula dada, não é aula entendida”, completa Bonifácio. 

    Isso requer investimento constante em formação e qualificação desses profissionais, bem como um trabalho de pesquisa constante da gestão para propor e inovar nesse aspecto.  

    É por isso que o colégio está sempre em busca de novas referências, como o Instituto Rodrigo Mendes, citado pelos diretores. 

    Nas palavras do mantenedor e professor Wagner Pereira, o colégio tornou-se um compilado de boas práticas. 

    Escola e comunidade 

    Até aqui, entendemos o papel e o esforço da escola em promover ambientes que acolham as diversidades. 

    Contudo, a inclusão vai além das paredes das salas de aula. 

    Os pais e familiares dos alunos têm um papel ativo nessa parceria e são agentes essenciais para o desenvolvimento acadêmico e socioemocional das crianças e adolescentes.

    A comunicação frequente entre os diferentes atores envolvidos, é a base para a construção de uma relação de confiança e respeito mútuo, no qual todos se sentem ouvidos e valorizados.

    Quando todos trabalham juntos, os estudantes se beneficiam de uma educação abrangente, significativa e adaptada às suas necessidades individuais. 

    Sobre isso, Bonifácio explica que no caso do Colégio Tesla, é feita uma Entrevista Social antes da matrícula dos alunos. 

    Essa é uma oportunidade da gestão conhecer a família, o aluno e por que eles querem fazer parte da instituição. 

    É preciso que a família e o aluno se identifiquem e se sintam confortáveis com a escola e com a metodologia adotada. 

    E que todos estejam dispostos a fazer dar certo, tornando a inclusão uma realidade palpável. 

    Como o apoio do Educbank tem ajudado o Colégio Tesla a cumprir sua missão 

    Quando o Colégio Tesla surgiu, o propósito de ser uma escola acolhedora e inclusiva, que abraça a diversidade, já era um desejo dos fundadores. 

    E para transformar essa vontade em algo real, eles precisavam de apoio. 

    Foi aí que o colégio conheceu o Educbank, o principal apoio financeiro para escolas privadas da América Latina. 

    Com a ajuda do Educbank, a gestão passou a ter Inadimplência Zero, recebendo 100% das mensalidades em dia, todos os meses. 

    “Hoje todo o nosso fluxo financeiro está com o Educbank e nos dá tranquilidade saber que folha de pagamento, aluguel e todas as despesas da escola estão garantidas.” explica o diretor administrativo, Felipe Bonifácio, e completa “se o administrativo está bem, aumenta a qualidade do pedagógico. Então o Educbank dá a tranquilidade administrativa que o pedagógico precisa para avançar”.

    É assim que os projetos do colégio conseguem ganhar vida e se desenvolverem. 

    Com previsibilidade e segurança financeira, a gestão escolar tem tempo para trabalhar e ampliar o acesso a uma educação de qualidade e verdadeiramente inclusiva, para pessoas que até pouco tempo atrás considerava essa uma realidade distante. 

    Para conhecer mais sobre o Educbank e como ser uma escola apoiada financeiramente, acesse nosso site oficial. 

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