A educação pede fôlegoAs dores do setor educacional são antigas conhecidas dos gestores escolares. Mas a pandemia deixou grandes cicatrizes com a interrupção das aulas presenciais, crescimento da inadimplência, perda de receita com as transferências de estudantes para a rede pública, falta de acesso a crédito, falência de escolas que sucumbiram ao cenário avassalador, e custos inesperados para manter a estrutura e a qualidade do ensino. Tempos difíceis, para dizer o mínimo.O Brasil foi o país com escolas fechadas por mais tempo, em relação à média das nações analisadas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os impactos são imensuráveis na aprendizagem, no desempenho psicossocial e na evasão. Mais do que nunca, gestores escolares precisam de apoio para equilibrar seu sistema financeiro e operacional, visando melhores condições de direcionar todos os esforços na formação continuada dos professores, investimento em tecnologia, evolução da parte pedagógica e atendimento das demandas atuais de estudantes e de suas famílias. Tudo isso para alcançar a educação de qualidade que todas as crianças e jovens merecem ter.O percurso, que já não era fácil, exigiu muita coragem dos gestores educacionais brasileiros para administrar os recursos disponíveis e garantir a aprendizagem neste período tão desafiador. Nas escolas particulares, a inadimplência, que girava em torno dos 10% da receita anual, aumentou 50%, chegando a 15%, segundo a Federação Nacional de Escolas Particulares (FENEP). Algumas instituições de ensino não aguentaram e encerraram suas atividades. Foi o caso de cinco mil escolas voltadas à Educação Infantil.O Brasil terminou 2021 com recorde de famílias endividadas, atingindo um patamar histórico de 76,3%, de acordo com levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Já o Mapa da Inadimplência da Serasa indica que 2021 se encerrou com um total de 63,97 milhões de brasileiros devedores. Houve um incremento de 2,6 milhões de inadimplentes frente à mesma apuração anterior (2020). Estima-se que cada cidadão inadimplente acumule, em média, 3 dívidas que chegam a quase 4 mil reais (R$3.938,51). Esses números afetam diretamente a Educação Básica privada do Brasil.A educação é uma das maiores prioridades dentro do orçamento das famílias brasileiras e os gestores escolares sabem do empenho dos pais em equacionar suas contas para proporcionar ensino de qualidade aos seus filhos. Com o olhar no presente e pronto a construir pontes com as escolas para pavimentar caminhos inovadores e longevos, o Educbank surgiu para auxiliá-las a ter sustentabilidade financeira, operações organizadas e a garantia de inadimplência zero, ganhando fôlego e foco para endereçar uma questão urgente – a formação de estudantes, profissionais e cidadãos que moldarão o futuro.]]>
O Educbank seleciona escolas de alto potencial, para que elas transformem a educação do Brasil.
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