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Inadimplência escolar: 3 ações efetivas para combatê-la.

Inadimplência escolar: 3 ações efetivas para combatê-la.

17 de fevereiro de 2023

7 min

    Conheça a solução que promete eliminar a inadimplência escolar

    A inadimplência escolar é um problema que atinge milhares de famílias e instituições de ensino em todo o país.

    Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), o endividamento alcançou 77,9% das famílias brasileiras em 2022.

    Como consequência a este número, diversas escolas precisam lidar com os atrasos e com o não pagamento das mensalidades. O que compromete significativamente o financeiro dessas instituições.

    Sem previsibilidade, estabilidade e segurança financeira, a gestão escolar se vê diante de um dilema, em que precisa cumprir com suas obrigações e entregar um ensino de qualidade, mesmo quando seu caixa não fecha.

    Em síntese, este texto busca refletir sobre o atual cenário da inadimplência escolar no país e o que fazer para reduzi-la.

    Além disso, ao término, apresentamos uma solução 100% eficaz que garante inadimplência zero. Para entender do que estamos falando, basta estar atento aos tópicos seguintes.

    Boa leitura! 

    O cenário da inadimplência escolar no Brasil

    “Quando chega o dia 4, véspera do pagamento de professores e funcionários, e as mensalidades não entraram, é desesperador, você não sabe o que faz”.

    Quem compartilha esse relato é o criador e ex-mantenedor da rede de escolas Veredas, Danilo Costa. 

    Assim como ele, mês a mês, muitos gestores de escolas privadas dividem essa mesma angústia.

    O levantamento mais recente divulgado em novembro de 2022 pelo Serasa, evidenciou o crescimento e a aceleração da inadimplência no Brasil, registrando um percentual de 69,83 milhões de brasileiros com o nome restrito.

    Este número é 9% maior em comparação com o mesmo período em 2021. Nesse sentido, não é de se estranhar que escolas particulares repliquem essa mesma conjuntura.

    Uma pesquisa divulgada pela Sponte ouviu mais de 3 mil escolas de todos os segmentos e estados do Brasil e concluiu que:

    De 2019 até dezembro de 2022, a taxa de inadimplência nas escolas particulares avançou de 17,57% para 19,68%. 

    Evolução da taxa de inadimplência nas escolas privadas 

    AnoInadimplência
    201917,57 %
    202021,99%
    202119,91%
    202219,68%

    Fonte: Pesquisa Sponte 2022

    Estes dados fazem coro ao levantamento realizado pelo instituto Educbank de Educação e Cultura, segundo o qual mais de 61% dos gestores de escolas particulares alegam que a inadimplência escolar, o atraso nas mensalidades e o baixo capital de giro são os principais problemas da gestão financeira. 

    Sobre isso, o ex-mantenedor escolar e fundador do Educbank, Danilo Costa, afirma: “Só quem já foi ou é dono de escola sabe que a inadimplência escolar ao longo do ano e a dificuldade no acesso ao crédito (mesmo para cobrir o capital de giro) são dois problemas complexos – e bem antigos.” 

    Diante desses fatos, é perceptível que a inadimplência escolar no país é um problema enraizado e sistêmico, cuja frequência acabou por normalizar. 

    O que diz a legislação?

    Um fator que, de certa forma, contribuiu com essa normalização da inadimplência escolar por parte da gestão e das famílias, é o fato de que a Lei nº 9.870 assegura a permanência de alunos inadimplentes.

    De acordo com a legislação: “São proibidas a suspensão de provas escolares, a retenção de documentos escolares ou a aplicação de quaisquer outras penalidades pedagógicas por motivo de inadimplemento”.

    A lei permite que o aluno inadimplente conclua o ano letivo sem nenhuma penalidade, e dá à escola apenas o direito de, se for o caso, não seguir com este aluno no ano seguinte.

    Por um lado, esse posicionamento é benéfico ao proteger o aluno de qualquer exposição vexatória e garantir seu direito ao ensino de qualidade.

    Mas, por outro, não há nenhuma previsão legal que apoie as escolas que são responsáveis por manter os serviços independente de receberem ou não as mensalidades.

    Nas palavras do Diretor Financeiro do Educbank, Caio Noronha: Apesar de tentar proteger o aluno, esse mecanismo trabalha de forma contrária aos interesses e necessidades das escolas e da educação brasileira”, pontua ele.

    Em sua visão, considerando que há outra regulamentação (Lei de Usura) que veda a cobrança de juros acima de 1%, é esperado que as famílias usem a escola como instrumento de alavancagem financeira.

    Dessa forma, serão priorizados o pagamento das dívidas mais caras, como o cartão de crédito, cheque especial, plano de saúde, aluguel e financiamento de imóvel, por exemplo.

    Enquanto a escola, por sua vez, seguirá tentando equilibrar a gestão financeira com os recursos disponíveis. 

    É por motivos como esse que o setor educacional busca soluções financeiras inovadoras, que rompem com esse estigma e concedem às escolas privadas as condições necessárias para explorarem todo seu potencial. 

    Quais os tipos de inadimplência escolar?

    Por fim, antes de avançarmos em direção as estratégias definitivas para reduzir a inadimplência escolar, iremos nos ater rapidamente aos perfis de inadimplentes. 

    Isso porque, apesar da individualidade de cada situação, é possível observar alguns padrões que se repetem.

    Nesse sentido, os três perfis que mais se destacam são:

    • O esquecido: este é o responsável financeiro cujo histórico é de pagamentos em dia, mas que, eventualmente, atrasa alguma mensalidade e precisa ser contatado pela gestão para efetuar o pagamento antes que se acumulem multas e juros muito altos.
    • O surpreendido: é o caso do responsável que está passando por algum evento não planejado, como desemprego ou alguma doença inesperada na família, e se vê numa posição em que as dívidas são maiores que a renda atual, o que faz com que fique inadimplente por um período.
    • O aproveitador: por último temos o responsável que frequentemente deixa de pagar as mensalidades, acumulando sua dívida mês a mês, porque entende que a escola não poderá tomar nenhuma atitude em relação ao aluno e aproveita-se deste respaldo legal.

    A princípio, identificar esses perfis facilitará a compreensão de quais ações podem ser tomadas para amenizá-los. 

    Com isso em mente, iremos apontar 3 medidas a serem implantadas pela gestão para diminuir a taxa de inadimplência escolar. 

    3 métodos eficazes para reduzir a inadimplência escolar

    1. Filtre a entrada de alunos

    Sabemos que os bons resultados de uma escola particular estão diretamente relacionados a sua captação de alunos. Contudo, apesar das necessidades inerentes a essa prática, esse deve ser um processo cuidadoso.

    Para realizar a matrícula de um novo aluno, é aconselhável que a escola consulte ao CPF do responsável financeiro e confirme se a renda familiar é compatível com o valor da mensalidade. Segundo a especialista e planejadora financeira, Elle Braude, o aconselhável é que esse investimento não ultrapasse 20% da renda familiar.

    Fazer essa análise do histórico do responsável antes da matrícula vai ajudar a escola a prever problemas futuros e evitar as dores relacionadas à inadimplência. Consequentemente, é uma ação eficaz aos gestores que buscam evitar ao máximo esse problema. 

    2. Faça uma gestão de cobrança humanizada

    Ao analisarmos os perfis, conseguimos perceber que a gestão desempenha um papel crucial no que tange a cobrança das mensalidades em atraso. 

    Todavia, esse é um processo delicado, que pode ferir ou fortalecer o relacionamento entre a escola e a família. 

    Para que a segunda opção aconteça, é preciso ter um processo estruturado e humanizado. 

    Como observamos, às vezes o responsável só precisa de um lembrete. Ou, dependendo da situação, de uma empatia momentânea com o que quer que tenha desestabilizado suas finanças naquele mês. 

    Dessa forma, a abordagem da equipe irá influenciar a maneira como os responsáveis enxergam a instituição e isso será importante para retê-los.  E para fazê-los pagar sempre em dia! 

    3. Diversifique os meios de pagamento

    Por fim, facilitar ao máximo a rotina de pagamento dos pais também é algo que ajudará a reduzir os índices de inadimplência escolar. 

    Quanto mais opções disponibilizadas, maiores as chances do pagamento acontecer no prazo correto. 

    Mais uma vez, prezar por oferecer uma boa experiência às famílias e aos alunos é o que fará diferença nos resultados obtidos.  

    A solução para ter inadimplência escolar ZERO

    Apesar dos métodos que abordamos neste texto serem efetivos para reduzir os índices de inadimplência, nenhum deles traz a garantia de inadimplência zero.

    Mas esse cenário onde a inadimplência escolar é completamente erradicada, apesar de parecer utópico, já é uma realidade para mais de 300 gestores em todo o Brasil. 

    Existe uma solução que garante o recebimento de 100% das mensalidades sem atraso, todos os meses.

    O Educbank é o principal apoio financeiro para escolas particulares da América Latina e surgiu com o propósito de romper com barreiras sistêmicas que atrasam o desenvolvimento do setor educacional, como a dificuldade em acessar crédito de qualidade.

    Sendo assim, o ex-mantenedor escolar e CEO do Educbank, Danilo Costa, afirma:

    “Oferecer capital de giro, tecnologias inovadoras de pagamento, soluções completas de gestão, maior comodidade e autonomia para as famílias é tudo que um mantenedor escolar precisa para voltar a investir, voltar a focar nos alunos e no seu bem-estar, permitindo que a relação escola-família continue sempre melhorando.”

    Portanto, se você deseja conhecer uma solução que zere completamente a inadimplência escolar e garanta orçamento para sua escola o ano todo, com segurança e estabilidade financeira, a hora é agora.  

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